Era uma vez, um tempo em que as pessoas riam! Um tempo em que as pessoas eram felizes e sentiam que tudo era bom. Era uma vez, um tempo em que todas as coisas eram simples! Um tempo em que as coisas muito complicadas, que nos ocupam muito tempo, não chateavam ninguém. E a verdade, nesse tempo, era límpida nos olhos dos homens como a água que corre nos rios puros. Era uma vez, um tempo em que todos tinham esperança! Cada dia era um belo dia de primavera , suave e cheio de graça. Era uma vez, um tempo em que não havia nem grandes nem pequenos, todos eram iguais! A inveja e o soberba não existiam e todos se amavam como irmãos.
Tudo isto é uma memória de um passado. Como diz a musica Memory do musical Cats de Andrew Lloyd Webber, cada luz da rua é como um fatal aviso, um fatal aviso de que a noite ali não reina, e de que uma nova manhã vai nascer. Uma manhã que recorde esta linda era. Esta era em que todos se amaram, em que todos se iguais, sem divisões de poder e interesses.
No início de cada ano, devemos crer que o novo ano será uma recriação dessa memória do passado. E mesmo que nada disto tenha acontecido, eu gostava que o novo ano fosse um pouco daquele tempo!
Uma memória de algo pode não ter existio, mas que tem de ser uma meta para o futuro!
Tudo isto é uma memória de um passado. Como diz a musica Memory do musical Cats de Andrew Lloyd Webber, cada luz da rua é como um fatal aviso, um fatal aviso de que a noite ali não reina, e de que uma nova manhã vai nascer. Uma manhã que recorde esta linda era. Esta era em que todos se amaram, em que todos se iguais, sem divisões de poder e interesses.
No início de cada ano, devemos crer que o novo ano será uma recriação dessa memória do passado. E mesmo que nada disto tenha acontecido, eu gostava que o novo ano fosse um pouco daquele tempo!
Uma memória de algo pode não ter existio, mas que tem de ser uma meta para o futuro!