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Cinema
7 ARTE
Vou falar de filmes! De bom cinema, penso eu! Os primeiros filmes que vi na minha vida foram os da Disney. Portanto, a magia da Branca de Neve, da Pequena Sereia, do pato Donald, do rato Mickey, do Aladino, e principalmente do Rei Leão, marcou a minha mente de criança, incutindo o meu gosto pela música e pela fantasia.
Principalmente o Rei Leão foi o filme de infância que mais gostei. E atrevo-me a dizer, que ainda hoje gosto muito de ver os três filmes da série. Com uma maneira divertida e simples, esta série da Disney tenta levar aos mais pequenos a importância da amizade, a força da luta do bem contra o mal, e a necessidade de lutar sempre pelo melhor, sem nunca esquecer o descanso.
Mas o cinema que gosto agora é muito diferente destas simples histórias para pequenos. Na adolescência andei pelos filmes de terror. O género de terror é consumido em massa pelos adolescentes. Cheios de vontade de serem impressionados e sentirem o sangue a andar depressa nas veias, este género de cinema é muito habitual na fase da turbulência do adolescente.
Ainda hoje gosto de um bom filme de terror, mas deparo-me que gostei de produções que são no mínimo medíocres. Fiquei-me pela série SAW e por poucos mais títulos. SAW ficou, pelo enredo poderoso que em que envolve as personagens.Os jogos maquiavélicos, em que uma mente insere as personagens, para as punir de actos de desprezo da vida, é no mínimo chocante e faz que pensar. Do género de terror, penso que seja o melhor que se tem feito, e incompreendido por uma originalidade e suspense até ao final.
Outro tipo de cinema que aprecio é o cómico. Neste género escolho uma série, que apesar de pouco primar pela qualidade, prima por uma sátira hilariante de género de cinema anterior que falei: o terror.Scary movie é incoerente, desafiador e até rasca. Mas cheio de um amor quase animalesco que contagia todos de uma vontade de rir daquilo que nos metia medo noutra tela. É uma firmação da estupidez imaginativa do cinema. A originalidade dos filmes ultrapassa tanto a realidade humana, que estes se tornam noutro mundo.É esta a afirmação de Scary movie: o cinema apresenta-nos cada história que de tão original que é, só nos dá vontade de rir.
As grandes comédias que elejo são: Doidos por Mary e o Amor acontece. Apesar de este último não ser tão hilariante, tem um ambiente de romance, floriado com um humor Inglês deliciante. Doidos por Mary é uma história de patetices e jogos em busca de alguém. Cameron Diaz excede-se na versatilidade, vê-se que é uma excelente actriz.
Um dos tipos de cinema, que me rendi nos últimos tempo, foi os filmes musicais. O Fantasma da ópera de Andrrew Loyd Webber é lindíssimo. Um enredo poderoso envolvido de uma música que conta por si a história. É um dos meus filmes favoritos, supremo mesmo!
Dedico uma parte deste texto a um realizador em particular: Tim Burton. Um génio original, que toca nos problemas do mundo, e os retrata de forma extraordinária. Um dos exemplos é o seu filme a Noiva Cadáver. A moral retratada numa história de brincar.
Para o fim dois filmes de Joe Wright: Expiação e Orgulho e Preconceito. Expiação retrata a história de um mal entendido. As consequências das impressões erradas podem ser nefastas. Não é um filme com um final feliz. Saído de um romance entusiasmante, Expiação é uma união entre a literatura e a sétima arte.
Para o fim deixo Orgulho e Preconceito, do mesmo realizador de Expiação. Mais uma vez o filme sai de um romance soberbo. O jogo do gato e do rato do casal principal do filme é tão evolvente, que chegamos a sofrer para que os dois fiquem juntos. É um retrato tão fiel sobre o preconceito e orgulho, que leva o espectador a pensar na sua própria vida. Em quê, cada um foi preconceituoso, e orgulhoso demais, ao ponto de ficar cego, e não ver, o bem que estava diante dele?
O filme eleito como o melhor é: Amadeus! A história (fantasiada) do génio Mozart! O maior compositor de sempre é retratado como uma criança genial, mas que é criança mesmo sendo adulto. Na realidade, Mozart não era tão patético! Mas a beleza do homem compositor, está presente no filme. É um daqueles filmes que se vê e se pede para ver de novo!
E pronto! Penso que falei dos filmes que mais gostava e da maneira como encaro o cinema! Todo ele é uma forma de alertar o homem para o mundo, tocando-lhe os sentimentos.
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Unknown
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