Somos nós, sou eu sempre um mata borrão perdido lá no céu. Perdidos no exército celeste, atacando o dragão malvado, ou a morte no descampado. Esperando o sol que vem de Este.
O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.
Fermado Pessoa